“Um monte de pedras empilhadas”. É, ouvi isso de uma amiga quando demonstrei o DESEJO (uh!) de ir ao Stonehenge, na Inglaterra. Confesso que, quando meus amigos e eu decidimos fazer um tour de carro pelo país da Rainha, pensamos bem se valeria (ou não) a pena ir até as “pedras empilhadas”.

Pô, já que estávamos NA MORAL, não custava dar uma olhadinha. Só sei que chegamos lá perto do fim da tarde (a uma hora da entrada fechar). O lugar é Salisbury e, de carro, fica a aproximadamente 1h30min de Londres. Ventava terrivelmente forte. Então, pagamos o ingresso que é pra manutenção do local e fomos SENTIR A ENERGIA que tanto dizem.

O Stonehenge é beeeeeem menor do que eu imaginava. Muitas das pedras não existem mais. E, ainda por cima, os caras agora isolam o local. Você passeia por uma caminhozinho de asfalto, as pedras ficam mais ou menos longe, e entre essa relação de amor (você & pedras, tipo Sandy & Junior) tem um cordão de isolamento. Achei meio INTIMIDADOR.

Mas dá pra bater umas fotos interessantes. Acredito que com sol seja mais bonito, porque pegamos tempo meio de fim de tarde nublado. A pira é você ficar imaginando COMO e PRA QUÊ aquilo chegou e está ali. As teorias são várias. Desde fins religiosos até estudos astronômicos. Óbvio, é do povo de muito ANTES DE CRISTO! (Lê mais aqui!)

Sobre bater fotos, sabe a brincadeira da PERSPECTIVA? Então, divirta-se.

Ah! Dá pra pegar também um guia de áudio, for free! Aí conta um pouco da história e dos pontos de vista que você tem ao ir circulando o Stonehenge.

Olha, se puder ir, vá. Talvez em uma horinha você já esteja na estrada de novo, com as pedras apenas na lembrança. É jogo rápido. Mas o fato de ver de perto algo tão histórico assim, já vale o “esforço”. Ah! E não recomendo apenas pra geólogos, viu? Porque apesar de serem somente pedras empilhadas, não deixam de ser também uma intrigante viagem no tempo.