Comecei a programar o que eu farei neste fim de ano, digo, fim de mundo… que aliás é essa semana! Então tem que correr com os preparativos…

Não sou uma pessoa consumista e dinheirista que vou sair comprando o mundo, à prazo. Naaa na na… quem me conhece sabe que – como boa viajona – gasto dinheiro sendo viajona (um dia vou ganhar com isso também!)… Então no máximo vou comprar um navio pra botar os amigos e família à bordo!

Isso está decidido! Bem, os convidados seriam todos aqueles que amo, que me amam, os meus fãs (risos) e as celebridades que me pedissem convite também!

Coisinha básica, talvez caiba no “maior navio do mundo”:

Muvuca total, estilo Arca de Noé, quem entrou entrou, quem entra não quer sair e quem saiu não entra mais…

Depois de distribuídas as senhas, sairíamos um cruzeiro pelo litoral da Grécia e Croácia, depois pelo Caribe, enfim… Sabe que quando o mundo está acabando as distâncias se encurtam, né?

Muita comida boa, música ao gosto de todo mundo, uns bons drinks e festa que não acaba mais…

Lá pelas tantas, quando todos os parentes já tivessem entrado em pé de guerra e os amigos bebido demais, eu olharia pros convidados ainda sóbrios: Christian Grey/Ryan Gosling, Pedro Andrade, Dexter e, claro, meu namorado também, e os levaria pra longe dalí…

Entraríamos no bote salva-vidas, ou melhor, na lancha do Dexter que ele acaba de oferecer. Christian Grey/Ryan Gosling – que já tinha usado sua camisa para sinalizar o caminho – pegaria umas cordas e mosquetões por via das dúvidas e Eddie Vedder viria atrás para tocar um Ukelele enquanto navegássemos à luz do luar… ou do sol mesmo!

A maré acabaria nos levando para uma ilha deserta onde seríamos obrigados a arranjar algo o que fazer…

Cri, cri, cri…

Em seguida, um Tsunami começaria a anunciar e mais do que de pressa Christian Grey/Ryan Gosling revelaria que o seu helicóptero Charlie Tango está a nossa espera… por algum motivo ele leva junto as cordas e mosquetões… Calma gente, isso está ficando perigoso, melhor avançar no tempo um pouco…

(…)

Enfim chegaríamos em Paris, não posso morrer sem me despedir dela afinal, e o helicóptero (Sim, sabe que quando o mundo está acabando as distâncias se encurtam, né?) pousaria aos pés da Torre Eiffel  para que pudéssemos brindar o fim dos tempos com fogos no céu! Afinal, dinheiro não compra a felicidade, mas já que todos morreremos nessa sexta… melhor morrer ao som de violinos em Paris, neam??

PS: Mas passou um tempo e o mundo não acabou… Sabe que quando o mundo está acabando as distâncias encurtam e o tempo se alonga, né? 24h passam e nem escureceu ainda… quem sabe dá tempo de ir de helicóptero até A Nova Zelândia e encontrar o Xóia no sonho fim do mundo dele, prestes a saltar do maio bungee jump do mundo!