Sabe quando aquela lágrima quente e salgada começa a escorregar pela sua bochecha e é absorvida por seus lábios, ávidos por novidades? Sim, sou PATRÍCIO (Patrício = Patrícia = Patrícia Poeta = POETA). Ok, não sou original, porque já usei esse ARTIFÍCIO anteriormente.
Falo do choro, porque o mais difícil duma viagem é se despedir daquela cidade que a gente curtiu muito. Sou make apegado a cidades que eu elejo pra mim. Por exemplo, se gosto dimáxdaconta, elenco as cidades preferidas sob a seguinte LISTA: “Moraria frouxo”. Quem nunca?
E Nova York é uma dessas que estão na minha lista de “Moraria frouxo”. Ok, passei apenas oito dias lá, o que é bem diferente de morar e zzZZZZZzzzZZZZzz. Mas já deu pra ver que a SINERGIA de NYC é espetacular e ORNOU com minha pessoa mess.
A última noite por lá pedia algo bem animado e, talvez, inesquecível. Sim, fomos num bar bem aleatório na região da Broadway. O Smith’s Bar fica na 8th Avenue, na região da Broadway mess. Ali no FERVO. Mas é um bar que nem chama muita atenção. Chama apenas bêbados risos
Ah, muleque, você não tenS noção! Essas são as melhores baladas. Quando você menos espera, lá tá ela fazendo você esquecer do mundo. Assim foi no Smith’s.
O lugar é make um pub, com um palquinho pra banda. Foi exatamente ali, perto do palco, que sentamos.
Pedimos umas cervas diferentes, uns petiscos, e quando vimos, estávamos NO MEIO DA PISTA fazendo a “dança do pêndulo” (um dia mostro procês) e batendo fotos com a Cameron Diaz.
Bom, foi a própria sósia da Cameron quem pediu pra bater fotos conosco, pois fazíamos um sucesso TREMENDO risos. Entornávamos umas beras e elas traziam, em cada pedaço de LÚPULO, o TALENTO DA DANÇA pros nossos corpos. Tiro e queda. E a banda era boa demais!
Ah! E uma das frases mais inesquecíveis que já ouvi na vida foi: “Brazil is in da house tonight”. Foi o vocalista da banda quem soltou essa pérola no microfone, entre uma música e outra.
E não, não tínhamos dito que éramos do Brasil. Serássi ele percebeu pelo SOTAQUE que a nossa dança tem? risos.
De certeza: encerramos nossa estada em Nova York em grande estilo. Uma pena que o lugar fechou cedo, por volta de duas da matina. Mas como tínhamos chegado ainda mais cedo mess, valeu a pena.
Comida boa, banda boa (tocando ao vivo mess e que eu não consigo lembrar o nome), cerveja boa e diversão garantida.
Só não bebemos mais lá, porque no outro dia acordamos cedo pra ir pra Los Angeles. Opa, quer dizer. Meus parceiros até que beberam além da conta risos. Mas não sou de entregar as pessoa, né? Se eles quiserem, que falem que beberam até gorfar ali nos comentários mess.
Meeee! E tem mais essa. Quase no encerramento, quando tarram fechando o bar, os caras da banda ainda vieram papear conosco (sim, o fiasco foi tanto que eles queriam saber quem éramos). Falamos que éramos brasileiros e que era nossa última noite em NYC.
O guitarrista, se não me engano, já tinha namorado uma brasileira. Senti um alívio! “Ele entendeu! Ele entendeu o porquê de tanto mico”. Pensei isso como quem não queria nada e fui saindo com meus amigos. Sim, Nova York nos marcou! Mas sem querer ser convencido, nós também marcamos Nova York. Nem que seja só aquele pedacinho ali, na 8th Avenue, no Smith’s Bar.
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