Sabe aquele ditado: “há três coisas que não voltam: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”? risos

Então, não tem mais volta. A viagem pros Estados Unidos já é sábado! Já mostrei minha preparação pra viagem aqui, já reservei as hospedagens aqui e comprei os ingressos pra opções culturais aqui.

Hoje é dia de falar da compra de dólares! Uhull, somos todos muito ricos, ganhamos em dólares e podemos gastar milhões e… choros. Na buena? Acho uma das partes mais DESAFIADORAS de uma viagem: a quantia a se levar.

Passarei 15 dias entre Nova York, Los Angeles e Las Vegas. Na Europa, há um cálculo baseado em especialistas padrão que você deve levar €70 por dia que vai ficar lá, em média. Nos EUA, como é o PAÍS DO CONSUMISMO, a gente pode subir pra uns USD100 por dia, talvez? Concordas? Pra comprar bastante coisa?

Ok, sem dar muito CRÉDITO aos VALORES (pegou? pegou? ahn?), vamos falar sobre aqueles cartões pra você colocar o dinheiro e usar como débito no país de destino. Estilo Visa Travel Money, sabe? Pode carregar em moedas de vários países, dependendo pra onde você vai.

Funciona assim: você vai numa agência de câmbio (existem várias em shoppings e etc.) ou no seu banco, onde você tem conta, e pede o cartão pra viagens internacionais. É um cartão de débito, feito especialmente pra você levar na sua viagem, e normalmente não tem seu nome. O banco/agência vai te dar um, te fornecer uma senha (pra usar no débito, cada vez que passar nas maquininhas das lojas) e fazer um cadastro básico.

As vantagens: você não precisa andar com dinheiro vivo, em cash, quando estiver no país. Carrega esse cartão com, sei lá, USD3000 e pronto! Está seguro! Se alguém te roubar na rua, você perder o cartão ou qualquer coisa desesperadora parecida, você liga pra central e CANCELA o card! Eles te mandam outro cartão, onde você estiver, ou você ativa o cartão reserva, que já vai estar com você desde o primeiro dia. E o dinheiro continua ali.

Fácil, né? Vale também pra sacar dinheiro vivo em caixas eletrônicos do país que você estiver (mas lembre-se, você vai pagar uma taxa CADA VEZ QUE SACAR no vôlei, então só em casos de emergências, ok?) ou pra você colocar mais grana ali dentro, caso precise, pagando o valor do câmbio da moeda do dia.

Ou mande uma mensagem pra alguém no Brasil fazer isso pra você, ou transfere direto da sua conta corrente em Reais pro seu cartão em Euros/Dólares, caso você tenha feito esse cartão direto com seu banco (o que pode ser bem melhor).

Normalmente levo só uns USD500 (€500) em dinheiro vivo mess, pra emergências ou pra comprar pão, pagar táxi, essas coisas.

Eu já usei o Visa Travel Money, feito numa agência de câmbio, em duas viagens. Uma pra África do Sul e outra pra Europa. Deu super certo. E na Europa, eu nem precisava digitar senha em cada compra. Era só assinar o papelzinho que saía da máquina. Descontava direto da quantia de euros que eu tinha levado carregada no cartão. Logicamente, em estabelecimentos que aceitavam VISA.

Ah! E se sobrar algo no cartão, você pode usar até no Brasil, em qualquer lugar, no débito. Claro que ele vai converter pra reais a quantia que você tiver em outra moeda.

Mas nessa viagem de agora pros EUA, descobri que meu banco oferece um cartão com a bandeira American Express. Como os Estados Unidos respiram AmEx, nem vou me estressar. Levarei esse cartão carregado pra usar lá. E ganharei um reserva, levo junto, mas mantenho na mala ou em algum lugar no hotel. Caso eu perca o que estiver comigo, só ligo pra bloqueá-lo e liberar o reserva.

Outra coisa importante em viagens é observar mulheres trocando de roupa o seguro viagem internacional. É obrigatório, essencial, não dá pra arriscar. Você contrata um seguro saúde internacional antes de sair do Brasil. Pode ser com seu agente de viagens ou procurando na Internet.

Sempre tem uns preços bons. Precisa cobrir emergências médicas, extravio de malas e etc. Sempre é bom garantir. Alguns países só deixam você entrar se você provar na imigração que contratou o seguro viagem antes de sair do Brasil. Leve o papel consigo!

Tive um boa surpresa (também no meu banco risos). Descobri que não precisarei fazer seguro saúde pra essa minha viagem pros EUA. Como comprei minhas passagens usando meu cartão de crédito do banco, ele já oferece automaticamente o seguro! Resumindo: economizei uns USD80/100 nessa brincanagem risadas. Você também pode ter esse benefício e nem sabe. Meio corno, o último a saber.

Fico por aqui! Acho que deu de diário pré-viagem. Agora, só esperar pra ver as histórias que vão rolar dessa viagem aqui no blog, a partir de janeiro! Com tanta preparação assim (milagre), impossível eu contar que algo deu errado risadas. Ou não. Hasta!